O Amor para Jung

Perspectiva Junguiana sobre o amor neste dia dos namorados

“Love is a force of destiny whose power reaches from Heaven to Hell”
C. G. JUNG


Jung deveria ter escrito essa frase em latim, tal sua sacralidade. Deixei na língua de Shakespeare para conservar um pouco da sua pompa.

Apesar dos manuais (mil) de boas maneiras nos relacionamentos (que querem um amor “comedido, bem comportado, funcionário público com livro de ponto expediente, protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.”), fato é que o amor é uma força que envolve o sujeito inteiro, o que está na luz e o que está nas sombras. E revira tudo. E vai continuar assim. Aliás, ele está aí é para isso mesmo. A avó do diabo deve saber porquê.

A agressividade, que é filha da frustração, poderia, no entanto, diminuir (e muito) se não tivéssemos a expectativa infantil de vivermos dele só o seu lado prazeroso. Um pouco mais de maturidade seria o suficiente para recebermos também suas agruras sem gritarmos por papai e mamãe. Ou coisa pior.

Terapêutica: Vai, vai, vai …vivê-lo!

“Pergunta pro seu Orixá, amor só é bom se doer!”

Feliz dia dos Namorados, esteja ele no modo Heaven ou no modo Hell!

E deixa quem tem o controle da chave tomar conta dela!

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